Dores há que não suporto
Brisas há que não me nego
Cheiros há que não me entrego
Amores há que não resisto…
E cego!
A vida como texto. A palavra como pretexto.
Dores há que não suporto
Brisas há que não me nego
Cheiros há que não me entrego
Amores há que não resisto…
E cego!