Depois, quando tudo estiver consumado, vamos rir.
Vamos rir como riem os mortais
na instantânea alegria do gozo.
Depois do choro, vamos rir.
Gargalhar a felicidade
momentaneamente eterna
da paixão delirante.
E vamos dobrar as esquinas
sem receio do terror da solidão
e invadir terrenos docemente próprios
ao cultivo do prazer de se estar vivo.
E forjar jardins de libélulas gigantes
que da sombra se iluminam à lua cheia.
Então diremos:
Um brinde quente à vida!
Um brinde alucinado à paixão!
UM BRINDE!
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nee eu coloquei um comentariooo nu seu primeiro postt fiz um texto meio grandeeee beeeeemm cabeça mais d uma vez mas naum apareceu, ainda fico 0 coments =((malzz…
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ameeii esse u melhor!!!Ste
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